ADURN-Sindicato condena novo corte em Educação, Saúde e programas sociais

Publicado em 01 de junho de 2018 às 11h45min

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Como se não bastasse a aprovação da Emenda Constitucional 95, que em curto prazo, inviabilizará as Universidades e Institutos Federais brasileiros, bem como os programas para fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), o governo federal resolveu colocar no colo da Educação, da Saúde e dos programas sociais a conta da redução do preço do Diesel.

Já afetados pelos sucessivos cortes no Orçamento Geral da União feitos no ano passado, que resultaram em crises como redução de verbas para investimentos federais em infraestrutura, de verbas para fiscalização contra o trabalho escravo e crise financeira nas universidades federais, este setores sofrerão as consequências diretas do corte de despesas de R$ 3,4 bilhões para compensar o programa de subsídios ao diesel.

Na Educação Superior já estão sendo sentidos os efeitos dos cortes e vão desde a falta de dinheiro para água e luz à suspensão de contratações, superlotação nas salas de aula, congelamento nominal dos salários dos professores, o que afeta a formação dos alunos, a produção de conhecimento, a concessão de bolsas de estudo, manutenção de laboratórios e, ao fim e ao cabo, o desenvolvimento científico, tecnológico e social no Brasil.

O ADURN-Sindicato condena mais esta medida que prejudica o povo brasileiro, especialmente os mais pobres e que não representa nenhum tipo de solução para a devastadora crise econômica e social que está destruindo a nação brasileira.

Diretoria do ADURN-Sindicato

ADURN Sindicato
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