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Publicado em 16 de maio de 2022 às 16h45min
Tag(s): Economia
A vida do trabalhador está cada dia mais difícil. Sem a política de reajuste real relevante no valor do salário mínimo, e com o aumento do preço dos alimentos, um empregado que ganha o mínimo de R$ 1.212,00 e mora em uma capital trabalha cerca da metade do mês somente para comprar o necessário para a alimentação.
De acordo com o cálculo feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a composição e o preço da cesta variam conforme a cidade. Em São Paulo, município mais populoso do país, a cesta básica é a mais cara entre as 17 capitais pesquisadas pela Dieese, R$ 803,99 em abril deste ano.
Em Salvador, a cesta básica subiu pelo segundo mês consecutivo, chegando a R$ 575,84, o que equivale a 47,51% do salário mínimo, quase metade do rendimento mensal. Segundo o levantamento, a cesta mais barata é a de Aracaju, R$ 551,47.
Desde janeiro de 2005 o trabalhador não compromete tanto o salário mínimo com a cesta básica. Entretanto, desde o fim de 2018, a quantidade de horas de trabalho vem aumentando, somente para manter a alimentação. Com o governo Bolsonaro, os alimentos passaram a subir mais e o salário mínimo, menos.