ADURN-Sindicato conclui ciclo de debates sobre carga horária docente nos campi do interior

Publicado em 22 de junho de 2025 às 21h28min

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Na última quarta-feira (18), o ADURN-Sindicato encerrou sua passagem pelos campi do interior para discutir  a minuta de resolução que dispõe sobre regimes de trabalho, atividades docentes e distribuição de carga horária dos professores e professoras do Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O último encontro foi na Faculdade de Engenharia, Letras e Ciências Sociais do Seridó (FELCS), no dia anterior foram ouvidos os professores e professoras do Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES) e da Escola Multicampi de Ciências Médicas (EMCM).

Durante as atividades, novas questões surgiram, mas outras - já citadas nas discussões realizadas na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa) e da Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ) - também foram reforçadas. Entre as preocupações apontadas a que mais foi enfatizada pelos presentes foi a questão da carga horária mínima para docentes que não estiverem atuando em atividades de pesquisa, extensão e gestão, que teve um aumento de 8h se comparada à resolução atual.

Para a diretora de assuntos dos campi do interior do ADURN-Sindicato, Fernanda Gurgel, as atividades foram um sucesso. "A partir da próxima semana faremos algumas reuniões no campus de natal, em algumas unidades, e ao final de todo esse processo nós compilaremos essas sugestões, essas solicitações, para que isso seja repassado para a gestão da UFRN". As datas e locais dos próximos debates serão divulgadas em breve nas redes do ADURN-Sindicato.

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