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Publicado em 01 de agosto de 2013 às 13h59min
Tag(s): O Globo
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, sinalizou nesta terça-feira que os dois anos a mais nos cursos de medicina previstos no programa Mais Médicos poderão constituir uma residência médica e não um acréscimo nos cursos de graduação. Segundo ele, a proposta está em discussão num fórum que reúne o MEC, a Associação Brasileira de Ensino Médico e uma comissão de especialistas chefiada pelo ex-ministro da Saúde Adib Jatene.
Segundo Mercadante, o fórum deverá formalizar a proposta até o inicio da semana que vem. A ideia é que o período de dois anos em que o estudante atuaria no Sistema Único de Saúde (SUS) sejam cursados na forma de uma residência médica.
Desta maneira, o estudante poderia contabilizar esse período como tempo de residência, se optar, posteriormente, por fazer uma residência de duração mais longa. Dependendo do tipo de residência escolhido pelo médico, os dois anos já poderiam constituir uma residência completa garantindo certificado. Mercadante afirmou que tal possibilidade já é prevista na Medida Provisória que criou o Mais Médico.
Divulgado no início deste mês, o programa Mais Médicos causou polêmica. Com a medida, o estudante que ingressar em qualquer faculdade de Medicina do país a partir de 2015 só poderá obter seu diploma após um período de dois anos atuando num posto do SUS. Esta será a última etapa da sua graduação. Assim, o curso, que tinha seis anos de duração, passaria a ter até oito anos. Esse estágio no SUS deverá ser supervisionado por universidades selecionadas pelo governo. O objetivo é levar médicos para unidades em áreas carentes desses profissionais no país.
No lançamento do programa, o discurso oficial era de que a medida iria melhorar a formação do médico brasileiro, num modelo copiado do britânico e do sueco. O governo justificou que diferentemente da residência, em que o médico se especializa, os dois anos no SUS seriam voltados à atenção básica, e permitiriam uma formação mais generalista. A informação inicial também era de que dois anos adicionais poderiam ser aproveitados para abater um ano do curso de residência, caso o estudante optasse por uma especialização do ramo da atenção básica.
Fonte: O Globo