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Publicado em 08 de dezembro de 2009 às 12h33min
Tag(s): Agecom UFRN
Com o objetivo de refletir sobre a atual realidade e buscar colaborações para os desafios que enfrenta, a UFRN, em parceria com a ADURN – Associação dos Docentes da UFRN, realizou nesta sexta-feira a primeira parte do Seminário Reestruturação da Universidade – Os novos Desafios da UFRN, que reuniu no auditório do NEPSA o reitor Ivonildo Rêgo, pró-reitores, diretores de centros e unidades, além de convidados de outras instituições para debater o tema: A reestrutração da universidade brasileira: relfexão sobre algumas experiências.
No discurso de abertura o reitor da UFRN falou da necessidade de avaliar o modelo atual e buscar novas formas de organização para melhorar o processo de ensino e os modelos de formação que, trabalhando a multidisciplinaridade, tornaram complexas as organizações universitárias, exigindo maior diversidade de ações e de qualificação em seu quadro funcional. Segundo ele, com a implantação do REUNI, o número de alunos na Instituição pulou de 30 mil para 45 mil, o que exige da Universidade uma nova reflexão, a busca de novos arranjos e a adaptação dos modelos existentes. Hoje, a Universidade conta com estrutura de Centros Acadêmicos, Unidades Especializadas e Núcleos de Estudos Interdisciplinares.
Além do reitor Ivonildo Rêgo, também fizeram exposições o reitor da Fundação Universidade Federal de Pelotas, Antônio César Gonçalves Borges, e a Diretora do Campus Acadêmico de Arapiraca, da Universidade Federal do Alagoas, Simone Nunes Ferreira. Para o reitor da Universidade de Pelotas, Antônio César Borges, a mobilidade proposta pelo REUNI pode levar a grandes mudanças nas universidades da região sul, porque haverá uma maior interação com as outras regiões do país. A exemplo do professor Ivonildo Rêgo, ele destacou o crescimento no número de vagas e sobre a atual estrutura universitária ele disse que, na sua região, os gestores pensam na extinção do sistema de departamentos. Para a representante da UFAL, Simone Nunes, as mudanças na universidade são inevitáveis, e a UFAL viu na interiorização uma forma de atender a demanda por vagas para o ensino superior. Como a maioria das matrículas do ensino médio está no interior, a UFAL criou campus universitários com polos agregados, oferecendo cursos de acordo com as demandas de cada região.
Uma segunda etapa de discussões vai acontecer no próximo dia 11, também no auditório do NEPSA, quando estará em discussão o tema UFRN: desenvolvimento histórico, experiência e alternativas institucionais, com a participação do pró-reitor de Planejamento, João Emanuel Evangelista, do ex-reitor Otom Anselmo de Oliveira e dos professores Hermano Machado Ferreira Lima e Enilson Santos Medeiros.