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Publicado em 06 de maio de 2010 às 10h53min
Tag(s): UOL Educação
Funcionários da USP (Universidade de São Paulo), que entraram ontem em greve, prometem bloquear hoje entradas e interromper as aulas em duas faculdades. Os prédios da ECA (Escola de Comunicação e Artes) e da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no centro da cidade, devem ser fechados pelos grevistas.
O ato, aprovado ontem em assembleia do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), foi classificado pelo movimento como uma "radicalização", em reposta a comunicado divulgado pela reitoria da USP. Na terça-feira, além de divulgar liminar judicial que prevê multa de R$ 1 mil por dia em casos de piquetes ou bloqueios, a reitoria prometeu cortar o ponto dos grevistas.
"Essa foi uma tentativa clara da universidade de querer nos intimidar", afirmou o diretor do Sintusp, Magno de Carvalho. Ele espera que os câmpus de Ribeirão Preto, Piracicaba e São Carlos sigam a mesma orientação de barrar o funcionamento de prédios.
Até ontem não havia um balanço sobre adesão, mas serviços como o transporte na Cidade Universitária, restaurantes, o centro poliesportivo e áreas administrativas, como a prefeitura do câmpus e o serviço social, não funcionaram. Algumas bibliotecas, como a da ECA e da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) mantiveram as portas fechadas.
A greve foi anunciada no dia 29 de abril. A categoria quer uma reposição salarial de 16% e incorporação de R$ 200 ao salário-base. Outro ponto da lista de reivindicações é a extensão para todos os servidores das universidades estaduais paulistas do reajuste de 6% concedido aos professores.
Os servidores têm no dia 11 uma reunião com o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) para tratar das reivindicações. O Sintusp espera que funcionários da Unesp e da Unicamp também entrem em greve após a data. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.