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Publicado em 02 de junho de 2010 às 13h17min
Tag(s): Diversos
Nesta terça (01) a classe trabalhadora brasileira vivenciou um momento ímpar na sua história. Depois de 26 anos desde a I Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (CONCLAT) o estádio Pacaembú, em São Paulo, recebeu 30.000 sindicalistas para aprovar a agenda da classe trabalhadora para o Brasil, na II CONCLAT.
O evento que foi ventilado pela primeira vez em 2007 a partir da proposta feita pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e posteriormente aceito pelas centrais. Essa CONCLAT foi organizada por cinco das seis centrais legalizadas do país : além da CTB, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Força Sindical (FSC) e a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) participaram do evento. A União Geral dos Trabalhadores (UGT) não participou do evento, assim como a Intersindical, que taxou a CONCLAT de “oportunista” e a Coordenação Nacional de Lutas (CONLUTAS), que está organizando o seu próprio “Congresso” da Classe Trabalhadora, para os dias 5 e 6 de maio, na qual participará o ANDES-SN.
Centenas de dirigentes de sindicatos estrangeiros, de movimentos sociais, da União Nacional dos Estudantes (UNE) e de partidos como o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o Partido Democrático Trabalhista (PDT) estiveram presentes no evento, considerado um sucesso pelos organizadores e solenemente ignorado pelos meios de comunicação de massas.
Do evento saiu o “Manifesto pelo Desenvolvimento com Soberania, Democracia e Valorização do Trabalho” onde são destacados os avanços do atual governo e o “momento promissor, de mudanças”. Porém o documento ressalva os graves problemas que ainda atacam a classe trabalhadora e a importância da unidade de ação das centrais sindicais para uma melhor distribuição da riqueza no país, assim como o fortalecimento do Estado. A II CONCLAT definiu que as propostas das centrais estão organizadas em seis grandes eixos :
(a)Crescimento com distribuição de renda e fortalecimento do mercado interno;
(b)Valorização do trabalho decente com igualdade e inclusão social;
(c)Estado como indutor do desenvolvimento socioeconômico e ambiental;
(d)Democracia com efetiva participação popular;
(e)Soberania e integração internacional; e
(f)Direitos sindicais e Negociação Coletiva