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Publicado em 27 de maio de 2025 às 16h51min
Tag(s): Governo IFES Orçamento Universidades Federais
O Ministério da Educação (MEC), por meio do ministro Camilo Santana, anunciou no início da tarde desta terça-feira (27), durante reunião com reitores e reitoras das universidades e Institutos Federais em Brasília, recomposição orçamentária no valor de R$400 milhões de reais, além da liberação do limite anual do orçamento dessas instituições e da regularização dos valores que deixaram de ser repassados até o mês de maio, aproximadamente R$300 milhões.
Sobre o anúncio, o presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, reconheceu o esforço do MEC em conjunto com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) em buscar ações concretas para minimizar os problemas e desafios relacionados ao desinvestimento e arrocho que o orçamento da Educação tem enfrentado. No entanto, ressaltou que a recomposição é limitada diante das necessidades das instituições federais de ensino, que vêm sofrendo cortes orçamentários desde 2015. “O governo Lula claramente não tem a educação superior, técnica e tecnológica como prioridade”, disse.
“Estamos vislumbrando um futuro sombrio para as nossas instituições e também para o nosso país. O Congresso Nacional também não tem compromisso com a educação pública, pois cortou o orçamento do MEC. É preciso estarmos vigilantes e atentos na defesa da educação pública, gratuita e de qualidade, universal e socialmente responsável”, alertou Negrão.
Em reunião realizada com o presidente da Andifes, Daniel Diniz, no último dia 16, o presidente do PROIFES-Federação, Wellington Duarte, também expressou preocupação com o futuro das universidades e institutos federais. Na ocasião, Duarte lembrou que há pelo menos dez anos os gestores dessas instituições têm precisado “passar com o pires na mão” em busca de recursos para garantir seu funcionamento. “Não tem política de planejamento nem de curto e nem de médio prazo. A gente tem que se perguntar: qual o futuro disso? Se o Brasil deseja que as universidades e os institutos federais contribuam pro seu desenvolvimento, não é possível continuar com essa política restritiva”, afirmou.