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Publicado em 20 de setembro de 2010 às 16h35min
Tag(s): Diversos
Dentre o contingente de 14,1 milhões de analfabetos do país, 42,6% têm mais de 60 anos de idade. Em dez anos, houve aumento de 8,2 pontos percentuais nos analfabetos desta faixa etária. Os dados foram divulgados na Síntese de Indicadores Sociais, feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2009.
Dentre as mulheres analfabetas, quase metade (48,7%) tem mais de 60. Já entre os homens, os mais velhos representam 36,3%. A diferença entre gêneros se acentua no interior do país, uma vez que, lá, a população masculina vive menos tempo que a feminina.
A proporção de analfabetos entre 40 a 59 anos aumentou pouco: de 34,5% em 1999, eles foram para 35,5% em 2009. Já dentre jovens de 15 a 24 anos houve queda no analfabetismo: em 1999, eles eram 10,1% do contingente; em 2009, foram para 4,6%. A população de 25 a 39 anos teve menor redução na taxa, que foi de 21,1% para 17,4%.
Escolaridade x alfabetização
A maior proporção de analfabetos maiores de 60 anos pode ser reflexo do aumento de escolaridade da população, com o maior tempo de permanência na escola. A população de 10 anos ou mais de idade atingiu em 2009 7,2 anos de estudo, o que representa um aumento de 0,6 ano em relação a 2004, de acordo com a Pnad 2009.
A maior média de anos de estudo foi a de pessoas de 20 a 24 anos (9,6 anos), sendo 10 anos de estudo para as mulheres e 9,3 anos para os homens.
O analfabetismo caiu 0,3 pontos percentuais entre pessoas com 15 anos ou mais. Em 2008, a taxa era de 10%; em 2009, foi para 9,7%. Segundo dados da pesquisa, a maioria dos analfabetos (92,6%) está concentrada no grupo com mais de 25 anos de idade.