Pacto da negociação coletiva no setor público é a espinha dorsal da relação entre sindicatos e gover

Publicado em 08 de outubro de 2010 às 15h47min

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Uma dessas espinhas de peixe entaladas na garganta do funcionalismo e do governo, a negociação coletiva no âmbito do setor público está em fase final de debates. Entidades e Ministério do Planejamento se preparam para assinar o protocolo que resultou de uma ampla discussão dentro do grupo de trabalho criado para tratar do assunto.
O diálogo que antecede a greve é preceito básico para qualquer democracia que se preze. No Brasil, as coisas andaram invertidas por uns tempos: a turma das repartições precisava cruzar os braços para provocar o patrão e ser ouvida.
A Condsef, entidade que representa a maior parte de ativos e inativos do Executivo federal, outras organizações de trabalhadores e representantes do governo elaboraram propostas que estão na forma de minutas e de projeto de lei. Em linhas gerais, a definição de regras, de espaços, de tempo para um lado e para o outro discutirem propostas e contrapropostas vão mudar radicalmente o jeito de reivindicar, no caso dos sindicatos, e de tratar as questões colocadas sobre a mesa, no caso do governo.
Sem dúvida, as normas são um Norte importante para a consolidação de um relacionamento mais franco e responsável a partir de 2011. Ganhamos todos: sociedade, servidores e Estado.

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