A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 22 de outubro de 2010 às 11h45min
Tag(s): Diversos
Representantes de 12 Centrais Sindicais integrantes da Coordenadoria das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS) se reuniram na capital uruguaia Montevidéu, no último dia 15, para o 8º Encontro da Comissão de Seguridade Social da entidade. Os representantes dos trabalhadores do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile aprovaram resolução destacando que como “a Seguridade Social é uma política de Estado, ressaltamos a importância de avançar para uma Seguridade Social integral, como direito humano fundamental, que garantisse a todas e todos os trabalhadores acesso aos diferentes auxílios”.
“Reafirmamos que a Seguridade Social é uma das principais ferramentas da redistribuição da riqueza. Por isso exigimos que o crescimento econômico dos países se traduzisse em melhorias substanciais a cobertura da Seguridade Social”, diz outro trecho do documento elaborado por CGTB, CTB, CUT, Força Sindical e UGT do Brasil; CGT e CTA da Argentina; CUT do Chile; CNT, CUT e CUT-A do Paraguai; e PIT CNT do Uruguai.
O membro da executiva nacional da CGTB e vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Sindapb), Oswaldo Lourenço, disse no Encontro que considera “a seguridade social como uma das maiores conquistas dos trabalhadores do Brasil porque dentro do sistema capitalista a única coisa que os trabalhadores têm direito mesmo é a Seguridade Social, que inclui a Previdência, Assistência Social e Saúde Pública”.
“Os programas sociais que cada governo tem podem ser retirados no momento que eles quiserem com uma canetada. Na seguridade não podem fazer isso porque foi uma conquista colocada na Constituição de 1988, onde tem um capítulo inteiro da Seguridade Social com todos os direitos que os trabalhadores têm na área da Previdência Social, Assistência Social e Saúde Pública. Não é só aposentadoria. São vários benefícios, como o auxílio família e a licença-maternidade. Quando eu estive preso na ditadura a minha mulher continuou recebendo um salário mínimo pela Seguridade Social”, explicou Oswaldo Lourenço.
Oswaldo Lourenço lembrou que no Uruguai os sindicatos controlam a Seguridade Social e possuem departamentos para informar os trabalhadores os direitos que eles têm. “No Brasil existe uma deformação de achar que o problema da Seguridade Social é problema de aposentado. Não é. O problema do aposentado é só aposentadoria. O do trabalhador não, pois além da aposentadoria que ele vai receber, ele tem assistência e benefícios para toda sua família”, completou.
Pelas Centrais brasileiras também fez uso da palavra o representante da CTB, Carlos Nunes; da CUT, Maria Julia Reis; da Força Sindical, Arnaldo Gonçalves; e da UGT, Edmundo Benedetti Filho.