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Publicado em 15 de abril de 2011 às 11h12min
Tag(s): Portal G1
O Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) iniciou uma greve de funcionários da universidade nesta quinta-feira (14). Cerca de 150 pessoas participaram da assembleia, segundo o sindicato. A USP tem cerca de dez mil funcionários. O Sintusp protesta contra a transferência de funcionários da reitoria para outros prédios. “Eles não estão de acordo com essa mudança”, disse um dos diretores do sindicato, Haníbal Cavali.
Segundo o diretor, Magno Carvalho, o prédio da reitoria será mantido fechado. “Se o pessoal da limpadora receber seu salário e parar o movimento, já foi decidido que prédio fica fechado”, disse Carvalho.
A reitoria confirmou que está em processo de alterações de locais de trabalho de parte dos funcionários. A área de consultoria jurídica foi transferida para um prédio próximo ao Fórum, no Centro de São Paulo, outro grupo foi para um prédio próximo à USP e 125 funcionários da área de tecnologia foram para o Centro Empresarial, na Zona Sul de São Paulo. Segundo a reitoria, foi feito um trabalho individual com os transferidos e aqueles que foram para outros locais concordaram com a mudança.
Além da manifestação dos funcionários do sindicato, funcionários terceirizados protestam pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira em frente à reitoria da USP. De acordo com um dos diretores do Sintusp, Haníbal Cavali, o protesto é feito para exigir que a USP pague salários aos terceirizados e não à empresa em que trabalham.
Os funcionários terceirizados começaram uma greve na sexta-feira (8) por não terem recebido o salário do mês de março. Segundo a reitoria, não foi feito o repasse da verba pois a empresa União, contratada para prestar o serviço, está inadimplente com o poder público, e a USP não pode remunerar empresas nessa condição.
Devido aos protestos, as aulas na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) ficaram suspensas entre segunda e terça-feira. As aulas voltaram nesta quarta-feira. Nesta quinta-feira, lixo foi jogada dentro do prédio da unidade, que tem 11 mil alunos. A direção da faculdade divulgou nota em que afirma que manterá as atividades apesar dos protestos.
A USP afirmou que rescindirá o contrato com a empresa. A USP disse que fez o pagamento dos salários dos funcionários em juízo. De acordo com a USP, outra empresa foi contratada para fazer a limpeza no campus.