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Publicado em 30 de junho de 2011 às 15h58min
Tag(s): Estadão
O ensino superior privado do Estado de São Paulo registrou queda, pelo segundo ano consecutivo, no índice de inadimplência das instituições do setor em 2010, diz pesquisa realizada pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), divulgada nesta quinta-feira, 30.
Levantamento foi feito com auxílio do Sindata, sistema de informações econômicas da entidade, que revelou que a inadimplência do setor registrou uma leve queda de 1,58%, recuando de 9,72% em 2009 para 9,57% em 2010.
Realizada durante o primeiro semestre de 2011 junto às instituições de ensino superior privadas do Brasil, pela primeira vez a pesquisa apresenta dados nacionais. Mesmo com retração de 4,60%, a taxa de inadimplência do segmento no país ainda registra níveis muito elevados. Enquanto a inadimplência total de pessoas físicas chegou a 5,70%, dado divulgado pelo Banco Central no final de 2010, nas instituições de ensino superior privado a taxa atingiu 9,58%, índice que se situa 68% acima dos demais setores da economia.
Para o presidente do Semesp, Hermes Ferreira Figueiredo, a diminuição da inadimplência pouco ameniza as dificuldades do setor, hoje responsável por 75% das matrículas da educação superior no país. "O segmento sofre o impacto da Lei n° 9.870/99, conhecida como "Lei do Calote", que não permite a aplicação de penalidades quando o aluno está inadimplente. A educação não pode ser a última opção de pagamento do aluno. Nesse aspecto, a legislação prejudica, já que o ensino deveria ser prioridade", afirma o educador.
De acordo com o diretor executivo do Semesp e coordenador da pesquisa, Rodrigo Capelato, a queda da inadimplência também é reflexo de ações das próprias IES. "As instituições de ensino superior privado conseguiram criar financiamentos próprios e profissionalizar a gestão de cobranças. Outro fator importante para a redução da inadimplência é a queda das mensalidades o que vem acontecendo ao longo dos últimos dez anos", analisa Capelato.