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Publicado em 05 de julho de 2011 às 13h47min
Tag(s): UOL Educação
Uma tese de doutorado apresentada na USP (Universidade de São Paulo) mostrou que, quando as crianças estão matriculadas na pré-escola, as mães têm uma participação 28% maior no mercado de trabalho. O dado, levantado pela pesquisadora Jaqueline Severino da Costa, é baseado em um estudo estatístico da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
Além do aumento da participação no mercado, afirma a pesquisadora, a jornada de trabalho cresce em 19 horas por semana. No entanto, esse incremento não é acompanhado de aumento salarial. “A escolaridade das mães pode ter um peso maior sobre os salários, inibindo a influência de outros fatores, como a jornada de trabalho”, diz Jaqueline.
A idade das mães também afeta a participação no mercado. As mais velhas, mostra Jaqueline, tendem a colocar os filhos na pré-escola mais cedo e voltam mais rapidamente à atividade profissional. Isso se deve, diz o estudo, ao fato de elas terem mais experiência e uma carreira mais consolidada.
Mais crianças na pré-escola, afirma a pesquisadora, teria impactos na economia do país. “Deve-se investir nisso, pois os benefícios são de curto prazo, como a geração de empregos diretos em creches e escolas, e de longo prazo, com o melhor desenvolvimento da capacidade cognitiva das crianças e a participação feminina no mercado de trabalho.”