A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 05 de agosto de 2011 às 10h44min
Tag(s): Folha
O governo federal mais que dobrou a proposta de investimento no Centro Binacional de Nanotecnologia, que será o instituído com a China no final deste mês.
Conforme matéria publicada com exclusividade pela Folha na quarta-feira, o MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia) havia sugerido o montante de R$ 4,7 milhões por país para dar início às atividades do centro virtual de pesquisa.
Os chineses torceram o nariz e pediram mais. Na quarta-feira, durante o Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, em São Paulo, o MCT voltou a negociar com os chineses e bateu o martelo em R$ 10 milhões para cada país.
"A China é um país que tem atividade científica em ascensão. Fazer parceria com os chineses é uma prioridade", disse o ministro Aloizio Mercadante (MCT) à Folha.
OPERAÇÃO
O centro binacional terá a colaboração de pelo menos quatro laboratórios brasileiros, localizados em São Paulo, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.
No lado chinês estarão alguns dos 117 institutos de pesquisa ligados à Academia Chinesa de Ciências.
O dinheiro investido pelos dois países será usado para infraestrutura dos laboratórios ligados ao centro e para intercâmbio de pesquisadores-bolsistas entre China e Brasil.
MAIS BOLSAS
O número de pesquisadores que devem transitar entre os dois países também aumentou.
A ideia inicial era que cerca de 30 cientistas circulassem nos dois primeiros anos de implementação do centro. O número subiu para 200, de acordo com Merdacante.
O ministro também disse à Folha que quer investir no ensino de mandarim aos pesquisadores brasileiros.