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Publicado em 30 de setembro de 2011 às 17h15min
Tag(s): Folha
ré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PT, o ministro da Educação, Fernando Haddad, enfrentou nesta sexta-feira (30) uma saia justa em um debate com especialistas da sua área. Haddad rebateu por quase uma hora críticas à qualidade da educação no país, em evento promovido pela revista "Exame".
O ministro mostrou-se desconfortável com as reclamações apontadas pelos especialistas e disse que as críticas podem "agradar aos ouvidos, mas não ajudam".
Maria Helena Guimarães de Castro, integrante do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, disse que o ensino médio brasileiro está estagnado desde 2002, que os alunos ficam pouco tempo nas escolas e que os professores têm má formação.
"A melhoria do ensino é pequena e seu ritmo é lento", afirmou. Maria Helena integrou o Ministério da Educação durante os dois mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ela também foi secretária de Educação de José Serra, à frente do governo de São Paulo.
O economista Gustavo Ioschpe disse que o aumento dos investimentos em educação não resultaram em melhora no setor. Já o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, afirmou que a qualidade da educação no Brasil é inferior ao desejável.
Haddad aponta que o investimento ao segmento ainda é baixo e classificou como regular a qualidade de ensino. O ministro, no entanto, afirmou que os avanços são reconhecidos por organismos internacionais, como a OCDE. "Não se pode recusar essas evidências", repetia o ministro durante o debate.
Haddad desconversou sobre sua sucessão no ministério e disse que o assunto será decidido pela presidente Dilma Rousseff.