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Publicado em 15 de março de 2012 às 15h13min
Tag(s): Folha
Os professores da rede estadual realizam nesta quinta-feira (15) uma paralisação de 24 horas para exigir reajuste salarial. No final da manhã, 6.000 participaram de uma passeata no centro de Curitiba, segundo a Secretaria de Trânsito da capital.
No momento o grupo está reunido em frente ao Palácio Iguaçu, sede do governo paranaense. Uma reunião entre representantes dos professores e do governo está marcada para hoje à tarde.
O protesto faz parte de uma paralisação nacional promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, e que ocorre em 23 Estados e no Distrito Federal.
Os professores querem que os governos estaduais concedam o piso salarial nacional de R$ 1.451 estabelecido pelo Ministério da Educação para docentes com ensino médio e carga horária de 40 horas.
De acordo com Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná, 90% das escolas estaduais do Paraná não tiveram aulas hoje. O governo ainda não divulgou dados sobre quantas escolas aderiram ao movimento.
No Paraná, professores com ensino médio ganham R$ 1.234 por jornada de 40 horas. O governo afirma que os professores em início de carreira com curso superior recebem R$ 1.748,06 para uma jornada de 40 horas.
Ainda segundo o governo, concursos para professores que têm ensino médio não são realizados há 20 anos -- apenas os docentes com curso superior são contratados. O governo também afirma que os poucos professores com ensino médio que restaram recebem acima do piso nacional graças aos planos de carreira.
CURITIBA
Na quarta-feira (14), os professores da rede municipal de Curitiba também realizaram uma paralisação. Segundo a prefeitura, 77 das 181 escolas da capital ficaram sem aulas. No final da tarde, os grevistas decidiram em assembleia continuar com a paralisação.
Os professores querem que o piso salarial de R$ 1.199,91, pago para docentes com curso superior com jornada de 20 horas, aumente para R$ 1.800, entre outras reivindicações.
A prefeitura afirma que já concedeu recentemente um aumento e que em abril o valor vai aumentar para R$ 1.319,90. Os sindicalistas, no entanto, consideram o reajuste insuficiente.
Ontem, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), chamou a greve de "oportunista" e disse que ela tem "motivação política".