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Publicado em 28 de junho de 2009 às 13h23min
Tag(s): Diversos
No Dia Internacional Contra a Crise, nesta segunda-feira (30), centrais sindicais do País organizam atos em 16 estados para defender o emprego e pedir a queda dos juros.
O carro-chefe da manifestação será em São Paulo, onde as centrais sindicais - CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, CGTB e CTB - esperam reunir 10 mil trabalhadores numa grande passeata.
A manifestação está prevista para começar em frente a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, e depois percorrerá cerca de três quilômetros até o edifício da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), na região central.
As manifestações no Brasil estão incorporadas ao calendário de mobilização da Federação Sindical Mundial (FSM) prevista para ocorrer em todos os continentes no dia 1º de abril.
As manifestações acorrerão, em princípio, em 16 estados da Federação, com passeatas, paralisações, panfletagens e concentrações em lugares de grande movimento.
Será um dia de luta contra a crise e seus efeitos para a classe trabalhadora - desemprego e decréscimo na renda das famílias.
"Trabalhadores e trabalhadoras não pagarão pela crise
O Brasil vai às ruas na próxima segunda-feira, 30 de março. Os trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade estarão unidos contra a crise e as demissões, por emprego e salário, pela manutenção e ampliação de direitos, pela redução dos juros e da jornada de trabalho sem redução de salários, pela reforma agrária e em defesa dos investimentos em políticas sociais.
A crise da especulação e dos monopólios estourou no centro do sistema capitalista, os Estados Unidos, e atinge as economias menos desenvolvidas. Lá fora - e também no Brasil -, estão sendo torrados trilhões de dólares para cobrir o rombo das multinacionais, em um poço sem fim, mas o desemprego continua se alastrando, podendo atingir mais 50 milhões de pessoas.
No Brasil, a ação nefasta e oportunista das multinacionais do setor automotivo e de empresas como a Vale do Rio Doce, CSN e Embraer, levaram à demissão de mais de 800 mil trabalhadores nos últimos cinco meses.
O povo não é o culpado pela crise. Ela é resultante de um sistema que entra em crise periodicamente e transformou o planeta em um imenso cassino financeiro, com regras ditadas pelo "deus mercado". Diante do fracasso desta lógica excludente, querem que a classe trabalhadora pague a fatura em forma de demissões, redução de salários e de direitos, injeção de recursos do BNDES nas empresas que estão demitindo e criminalização dos movimentos sociais. Basta!
A precarização, o arrocho salarial e o desemprego enfraquecem o mercado interno, deixando o País vulnerável e à mercê da crise, prejudicando fundamentalmente os mais pobres, nas favelas e periferias. É preciso cortar drasticamente os juros, reduzir a jornada sem reduzir os salários, acelerar a reforma agrária, ampliar as políticas públicas em habitação, saneamento, educação e saúde, e medidas concretas dos governos para impedir as demissões, garantir o emprego e a renda dos trabalhadores.
Manifestamos nosso apoio a todos os que sofreram demissões, em particular aos 4.270 funcionários da Embraer, ressaltando que estamos na luta pela readmissão.
O dia 30 também é simbólico, pois nesta data se lembra a defesa da terra Palestina, a solidariedade contra a política imperialista do Estado de Israel, pela soberania e autodeterminação dos povos.
Com este espírito de unidade e luta, vamos construir em todo o País grandes mobilizações. O dia 30 de março será o primeiro passo da jornada. Some-se conosco, participe!"