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Publicado em 23 de agosto de 2012 às 14h52min
Tag(s): UOL Educação
Brasília - O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, propôs ontem a aplicação de um Enem ao fim do 1º ano do ensino médio. A proposta foi feita no encerramento do seminário Acesso ao Ensino Superior no Brasil e nos EUA: Enem e o SAT, em Brasília.
"Um Enem que não vale nota (para entrar na universidade), mas que depois a escola receba informações sobre o desempenho do estudante que possam induzir políticas de melhora", explicou Costa, após o evento.
O presidente do Inep observou que a discussão foi apenas lançada e o assunto será mais discutido dentro do Inep e do Ministério da Educação (MEC). "É um debate acadêmico que precisa ser feito." O "Enem light" seguiria o mesmo formato do tradicional, mas teria apenas fins pedagógicos, com adesão voluntária. Serviria, segundo Costa, como um "raio X" do 1.º ano do ensino médio, quando se registram as maiores taxas de reprovação.
"Pode ser um exame importante para ter um diagnóstico já no 1.º ano. Temos de ver do ponto de vista orçamentário as nossas possibilidades, mas isso será debatido, sim", disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. "O Enem é a grande motivação no ensino médio."
A proposta de ampliação do exame foi feita um dia após o ministro confirmar que o governo quer mudar a fórmula de cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do ensino médio, trocando a Prova Brasil pelo Enem. Para Mercadante, o Enem é um "termômetro" mais adequado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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