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Publicado em 15 de outubro de 2012 às 16h53min
Tag(s): UFRN
Pró-reitores estudantis de 50 universidades brasileiras estarão participando, em Natal, no Praiamar Hotel, da 52ª Reunião Ordinária do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE), de 17 a 19 deste mês (outubro), evento que contará com a participação do Secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Amaro Lins.
“PNAES – Limites e Avanços” será ao tema central da reunião do FONAPRACE, que começa às 9h da próxima quarta-feira, 17, com uma visita ao Campus da UFRN. À tarde haverá um painel sobre “O controle interno e externo da administração e a responsabilidade do gestor público”.
Às 19h deste mesmo dia será feita a abertura oficial do Fórum Nacional, quando será lançada uma revista alusiva ao Jubileu de Prata (25 anos) do FONAPRACE.
A programação continua na quinta-feira, 18, com debates sobre “PNAES 2007-2012: uma avaliação necessária”; “Leis 7.416. e 12.711 – Análise e encaminhamentos”; e “Assistência Estudantil e a Pós-graduação”.
Na sexta-feira, 19, haverá discussão sobre “Observatório Nacional do FONAPRACE para avaliação e monitoramento das ações de permanência nas IFES brasileiras – Sistematização”, encerrando, à tarde, com uma plenária e eleição da coordenação nacional.
Com mais de 150 participantes inscritos – entre pró-reitores e representantes de pró-reitorias estudantis – o evento, segundo a professora Janeusa Trindade, pró-reitora de Assuntos Estudantis da UFRN, reveste-se de grande importância, no momento em que todas as universidades estão aderindo ao ENEM, o que implicará num aumento de alunos carentes e, consequentemente, as universidades vão precisar de mais aporte financeiro.
O PNAES (Plano Nacional de Assistência Estudantil) está completando cinco anos e tem como objetivo definir verbas específicas para a manutenção de assistência ao estudante, na matriz orçamentária do MEC para cada Instituição Federal de Ensino Superior (IFE).
Trabalhado, inicialmente, como documento no Fórum de Pró-reitores, transformou-se em política de governo, “dando um fôlego para as universidades trabalharem com os alunos”, afirmou Janeusa Trindade.
