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Publicado em 28 de junho de 2009 às 13h23min
Tag(s): Diversos
Alunos que trabalham têm notas menores e filhos de mães que estudaram vão melhor, tanto em escolas públicas quanto em particulares. Essas são algumas das conclusões de pesquisa realizada pela economista Ana Maria de Paiva Franco, da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP), divulgada no Diário Oficial de São Paulo desta quinta-feira (16).
A economista queria saber qual era o impacto que as condições socioeconômicas do aluno, da família e da escola exerciam sobre o aprendizado. Ela analisou dados do Censo Escolar e do Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) de 1.584 escolas públicas e 978 privadas, entre 1997 e 2005.
Segundo o levantamento, o estudante que trabalha tem até 12 pontos a menos em escolas particulares e 7 a menos em públicas. Alunos cujas mães fizeram primário têm três pontos a mais em relação aos filhos de mães sem estudos; e a pontuação se eleva de acordo com o grau de formação da mãe. Segundo Ana, isso tem a ver com o fato de que a renda familiar tem relação direta com o nível de escolaridade materno.
O resultado dos alunos de colégios grandes foi inferior ao de estudantes dos demais, o que sugere, de acordo com a pesquisadora, que é preciso chegar a um "tamanho ótimo" de escola: para isso, será necessário haver mais estudos. O levantamento destaca ainda o impacto negativo no desempenho de estudantes que se declararam negros: eles tiveram notas 14% menores em escolas particulares e 6% mais baixas em públicas.