Entrevista em 11 de janeiro de 2010
O professor Mario Lourenço de Medeiros possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (1988), graduação em Direito pela Universidade Federal dório Grande do Norte - UFRN (1997), especialização em Processo Penal pela Universidade Potiguar - UNP (2000), mestrado em Ciências Sociais Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN (1996) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN (2008). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa. Atua principalmente nos seguintes temas: emissora de educação rural, escolas radiofônicas e ideais formativos. Atualmente é chefe do departamento de Ciências Sociais Humanas (CCH), do Centro Regional de Ensino Superior do Seridó - CERES de Currais Novos, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN; professor do curso de Letras, onde leciona as matérias: Produção da Língua Latina e Português histórico, e também leciona disciplinas jurídicas no curso de Administração do CERES de Currais Novos. Mario Lourenço de Medeiros foi co-fundador do curso de Direito do CERES, onde lecionou nos quatro primeiros anos do curso as disciplinas: Filosofia do Direito e Ética. É autor de dois livros: “Razão e Discurso: Os Católicos e o controle da Natalidade”, oriundo da sua dissertação de Mestrado, foi publicado pela editora Vozes, do Rio de Janeiro, em 2000; o seu outro livro, foi na área do Direito, com o título “O princípio constitucional do contraditório e a presença do advogado no processo penal”, publicado pela editora Idéia, de João Pessoa, em 2003. Durante o doutorado, realizou coma professora Eva Cristina pesquisas para investigar como foi a educação escolar no século 19, na povoação de Currais Novos, pois os escritos existentes são da 2ª metade do Século XX. Ele contou que as pesquisas originaram um livro que será lançado este ano. “O livro trará a perspectiva histórica da educação no campo,mostrando os resquícios da educação tradicional com professores contratados, além do retrato da educação formal e não formal do século 19”.
