A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
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Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 30 de maio de 2019 às 11h25min
Tag(s): Greve da Educação
Os professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte estão sendo chamados a participar de um plebiscito para se posicionar sobre a deflagração de greve convocada nacionalmente pelo fórum das centrais Sindicais para o dia 14 de junho. O processo se dará por meio de sistema eletrônico, através da página do Sindicato, a partir das 8h desta segunda-feira (03) até às 18h do dia 5 de junho.
A decisão foi tomada em Assembleia realizada no último dia 24 de abril, no auditório da Biblioteca Central Zila Mamede, campus central da UFRN, Frente ao processo de desmonte do Estado Social, das políticas públicas educacionais e dos riscos de se desconstitucionalizar direitos, acabar com o sistema público e entregar a previdência para o mercado.
“Numa conjuntura difícil, em que a correlação de forças não é favorável para os movimentos sociais e sindicais, e diante de um conjunto de propostas que ameaçam a Educação Pública e as Universidades, precisamos decidir pela utilização do instrumento da greve”, esclarece o presidente do ADURN-Sindicato, Wellington Duarte.
A utilização do plebiscito como instrumento de deliberação sobre Greve está no Estatuto da entidade, cuja proposta é a de ampliar a participação dos professores nos processos decisórios.
Todos os professores da ativa, sindicalizados ou não, podem participar da votação. Basta entrar na área restrita, digitar o número do CPF e a data de nascimento, e seguir as instruções do sistema.
Greve Geral
O movimento é nacional, integra a agenda nacional da Frente Brasil Popular e das principais centrais sindicais, e marcará um período de mobilizações e protestos contra a ideia, amplamente disseminada pelo governo de Jair Bolsonaro de que os direitos previstos na Constituição não cabem no orçamento e, portanto, precisam ser revistos.
“O que está em discussão é futuro da Educação Pública e das Universidades”. A assertiva é do presidente do Sindicato, Wellington Duarte, que avalia a “nossa responsabilidade neste momento não é pequena. Depende do nosso poder de mobilização a construção de um amplo movimento de resistência”.